quarta-feira, 17 de julho de 2013

Who are you?

Há uma diferença crucial entre o que você é, o que você quer ser e o que as pessoas querem que você seja...

Por mais autênticos,  firmes e determinados que sejamos, em algum momento, por alguma razão, nos perdemos de nós mesmos. Não sabemos ao certo em que rua, em que conversa, em que ato, deixamos nossa essência de lado e passamos a viver o padrão dos outros (ou saímos do nosso padrão). E chega um momento em que nos questionamos quando trocamos a ideia de ser felizes pela de ser medíocres... Quando paramos de nos autoadmirar? Quando deixamos de nos enxergar tal qual somos de fato? Onde jogamos a nossa autoconfiança? E o pior: onde adquirimos o medo e essa necessidade extrema de aceitação? 

Ninguém é feliz longe da sua essência... Por diversas circunstâncias, findamos por nos transformar numa cópia mal feita de nós e do mundo. Não conseguimos ficar no limite da aplicação do aprendizado. Em vez de apenas nos acautelarmos, nos blindamos. Reclamamos das pessoas e estamos iguais a elas: seguindo padrões, preocupadas com a imagem, fechadas em si mesmas, inseguras, incompletas, acuadas...

E tudo isso por quê? Porque em algum momento nos perdemos e precisamos no encontrar... Nos encontrar para ser felizes, para fazer os outros felizes, para amar, para nos amar e para nos deixar amar...

Então, se está perdido, se encontre!