domingo, 1 de junho de 2008

DO FASCÍNIO PELO NOVO


Ah, o novo... O novo sempre nos atraiu e vai continuar nos atraindo. O desejo despertado por aquilo que não conhecemos, pelas coisas que não dominamos é incontrolável, mas só até enquanto deixarmos o novo ser novo (tempo esse muito relativo dependendo de cada tipo de pessoa).


O novo pra mim tem que ser algo pelo menos "renovável" porque se continua na mesmice, não tolero por muito tempo(1 ano e meio no máximo..kk). Há de se ter uma motivação a cada dia, uma nova descoberta, um novo olhar.

Muitos dizem que nós fazemos o ambiente com a forma de ver as coisas, porém se só nós as vemos de certa forma, fica difícil. Daí, o novo fica velho, desgastante, estressante...

Se não surgem coisas novas e as que temos não são renováveis, um belo dia tudo vem à tona. Então, acordamos com uma vontade de jogar tudo pro alto, de ir em busca de algo que nos dê prazer de fazer. Cansamos da mesmice, das idéias antigas, das mesmas pessoas, dos mesmos padrões..

E quando surgem os primeiros sinais, isso indica que é a hora de ir atrás de novos rumos, do contrário, estaremos fadados a viver uma vida medíocre e infeliz, lamentando por coisas que poderíamos ter feito e por oportunidade que perdemos.

Logo, não há nada que nos impeça de sermos felizes e vivermos o novo ou o renovável cotidianamente. Busquemos o novo que existe em cada um de nós e se ele não está dentro de nós que seja buscado onde quer que esteja!